Ela queria muito.Suas mãos corriam para cima e para baixo na espinha, tremendo e inquietas. Ele gemeu e seu sexo se contraiu em resposta. Puxando o cinto do roupão, ele o soltou, abrindo-o para segurar os quadris nus dela em suas mãos. Ele puxou seu lábio inferior, afundando seus dentes nele, sua língua o acariciando. Ela choramingou , querendo mais, sua boca inchada e sensível.
Não importa o quão perto ele estava, nunca era perto o suficiente.
Jon agarrou sua bunda e a puxou fortemente contra ele, sua ereção como aço quente
queimando sua barriga. Ele soltou seu lábio e tomou sua boca novamente, enchendo-a com o gosto de seu desejo e necessidade, sua língua a chicoteando como veludo num prazer atormentado.
Um duro tremor o sacudiu e ele rosnou, seus quadris não paravam. Seus dedos beliscaram a bunda dela e seu gemido vibrou contra os lábios dela. Sentiu sua ereçao entre eles, então um calor escaldante se espalhou sobre sua pele. Ele gozou com um gemido atormentado.
Ela gritou, derretida e dolorida, tão insanamente despertada pelo conhecimento que ela poderia
fazê-lo perder o controle com apenas um beijo.
Seu aperto afrouxou, seus pulmões arfando.
_Seus beijos são meus.
_Seus beijos são meus.
_Sim Jon ...
Ela estava abalada, deixada emocionalmente ferida, a lembraça de que ambos tinham família a perturbava, e aberta pelo momento mais erótico da sua vida.Ele caiu de joelhos e a lambeu até um clímax perturbador.
Ela estava abalada, deixada emocionalmente ferida, a lembraça de que ambos tinham família a perturbava, e aberta pelo momento mais erótico da sua vida.Ele caiu de joelhos e a lambeu até um clímax perturbador.
Tomaram banho e dormiram o resto da manhã.
_Foi tão bom dormir ao lado dele de novo, com minha cabeça apoiada em seu peito, meu braço sobre seu estômago duro como pedra, e minhas pernas enroscadas com as dele._ Ela pensava.
_Foi tão bom dormir ao lado dele de novo, com minha cabeça apoiada em seu peito, meu braço sobre seu estômago duro como pedra, e minhas pernas enroscadas com as dele._ Ela pensava.
Quando acordaram pouco depois da uma da tarde, ela estava morrendo de fome. Ele foram para
a cozinha juntos e ela percebeu que gostava da aparência moderna ultra austera desse espaço. As
portas dos armários revestidas de vidro e o granito combinavam lindamente com a madeira
escura. Melhor ainda, a despensa estava totalmente abastecida. Não havia necessidade de sair de
casa para qualquer coisa.
Foram pelo caminho mais fácil e fizeram um sanduíches, que levaram para a sala e comeram com as pernas cruzadas no sofá, de frente um para o outro.
Ela estava na metade quando pegou Jon a olhando com um sorriso.
_ O quê? ela perguntou, dando uma mordida.
_Adoro ver você comer....
_Cale a boca.
_ O quê? ela perguntou, dando uma mordida.
_Adoro ver você comer....
_Cale a boca.
Seu sorriso aumentou. Ele parecia tão despreocupado e feliz que fez seu coração doer.
_Como você achou esse lugar?
_Eu o encontrei.
Ele empurrou uma batata frita na boca e lambeu o sal de seus lábios, o que ela achou sexy como o inferno.
_Eu queria te levar para uma ilha, onde nada poderia nos incomodar. Aqui é muito perto disso.
Ele empurrou uma batata frita na boca e lambeu o sal de seus lábios, o que ela achou sexy como o inferno.
_Eu queria te levar para uma ilha, onde nada poderia nos incomodar. Aqui é muito perto disso.
Ela comeu pensativa, lembrando-se da viagem. Tão enlouquecedora quanto a viagem tinha
sido, havia algo emocionante na ideia dele reorganizando a agenda só para foder ela sem
sentido ao longo de horas, usando a necessidade deles para fazer ela encarar uma verdade
que ela mesma havia bloqueado. Imaginando toda a frustração e fúria que deve ter conduzido os seus
planos... seus pensamentos focados em libertar toda aquela paixão efervescente no seu corpo,
desamparado e disposto...
_ Você está com aquele olhar de foda-me em seu rosto. _ Ele observou. _ E você me chama de
demônio sexual.
_Desculpa. HAHAHAHAHA
_Não estou me queixando.
Ela voltou seus pensamentos até o início de tudo.
_ Como vai ser daqui para frente?
Uma sobrancelha arqueada.
_ Como vai ser daqui para frente?
Uma sobrancelha arqueada.
_Você está recebendo um olhar de VOU TE FODER e pensando em me largar? É isso?
_ Não. Caramba. Eu usei isso para nos distrair do sexo e porque isso precisa ser falado.
Ele deu de ombros.
_ Eu não sei, não tenho todas as respostas sabia?
Jon a estudou com aqueles olhos incríveis azuis.
_ O que você diria?
Ele deu de ombros.
_ Eu não sei, não tenho todas as respostas sabia?
Jon a estudou com aqueles olhos incríveis azuis.
_ O que você diria?
_ Que nós não podemos fazer isso , que estamos fudendo com tudo, com tudo mesmo. Mas eu sou completamente
apaixonada por você e gostaria de passar minha vida ao seu lado.
_Meu anjo, se eu precisasse mais de você, eu não poderia funcionar.
Ele ergueu a mão dela até seus lábios para beijar seus dedos.
_E eu não me importo com o que ninguém pensa. Nós temos nosso próprio ritmo e isso dá certo pra nós.
Ele ergueu a mão dela até seus lábios para beijar seus dedos.
_E eu não me importo com o que ninguém pensa. Nós temos nosso próprio ritmo e isso dá certo pra nós.
_ Será que isso dá certo ?
Ela peguiu sua garrafa de chá gelado em cima da mesa do café e tomou um gole.
_ Eu sei que te deixa exausto. Você sempre acha que é muito forte , mas eu acho que é doloroso...
Ela peguiu sua garrafa de chá gelado em cima da mesa do café e tomou um gole.
_ Eu sei que te deixa exausto. Você sempre acha que é muito forte , mas eu acho que é doloroso...
_Você tem ideia do quão sugestivo isso parece, certo?
_ Oh meu Deus._ Ela riu. _Você é terrível.
Seus olhos brilhavam com diversão.
_Isso não é o que você costuma dizer.
_Isso não é o que você costuma dizer.
Sacudindo a cabeça, voltou a comer.
_ Eu prefiro discutir com você, meu anjo, do que rir com mais ninguém.
Ela levou um minuto para conseguir engolir o último pedaço na sua boca.
_ Você sabe... Eu te amo loucamente.
Ela levou um minuto para conseguir engolir o último pedaço na sua boca.
_ Você sabe... Eu te amo loucamente.
Ele sorriu. Ela paralisou diante das palavras dele, mas agora depois de tudo ela não tinha como duvidar.
Depois de terem limpado a bagunça do almoço, ela jogou a esponja na pia e disse:
Depois de terem limpado a bagunça do almoço, ela jogou a esponja na pia e disse:
_Eu preciso
fazer o meu telefonema de sábado, você sabe....
Jon sacudiu a cabeça.
_Não é possível. Você vai ter que esperar até segunda-feita.
_ Mais eu não posso, tenho que falar com minhas filhas, vão se preocupar.
_Fique calma, alguém vai mandar torpedos dizendo que você está bem, e que esta com saudades, mas que teve que viajar e o sinal e ruim. Ah! Gabriela sabe também o que responder, Richie está com ela e....
_Não é possível. Você vai ter que esperar até segunda-feita.
_ Mais eu não posso, tenho que falar com minhas filhas, vão se preocupar.
_Fique calma, alguém vai mandar torpedos dizendo que você está bem, e que esta com saudades, mas que teve que viajar e o sinal e ruim. Ah! Gabriela sabe também o que responder, Richie está com ela e....
_ Hã? Ela sabe....Você está falando sério? E o seu telefone celular?
_ Está voltando para Nova Iorque com o carro. Sem internet, também. Eu tirei o modem e os
telefones antes de virmos pra cá.
Ela estava sem fala. Com todas as responsabilidades e compromissos que ele tinha, se desligar
durante o final se semana era... inacreditável.
_UAU! Quando foi a última vez que você desapareceu da face da Terra desse jeito?
_UAU! Quando foi a última vez que você desapareceu da face da Terra desse jeito?
_ Hmm... isso seria..... nunca.
_Deve haver pelo menos meia dúzia de pessoas surtando porque não conseguem saber algo de
você, sua família?
Ele levantou um ombro, se encolhendo de maneira descuidada.
_Eles vão lidar com isso.
_Eu tenho você só para mim?
_Eles vão lidar com isso.
_Eu tenho você só para mim?
_Completamente.
Sua boca se curvou num sorriso travesso.
_O que você quer fazer comigo, minha querida?
Sua boca se curvou num sorriso travesso.
_O que você quer fazer comigo, minha querida?
Ela sorriu de volta, extasiadamente feliz.
_Tenho certeza de que eu vou pensar em alguma coisa.
Eles saíram para uma caminhada na praia.
_Tenho certeza de que eu vou pensar em alguma coisa.
Eles saíram para uma caminhada na praia.
_Eu morri e fui para o céu.
Ele pronunciou, examinando minuciosamente o seu corpo enquanto passeavam pela costa, onde a personificação de todos os sonhos molhados, todas as fantasias sexuais da adolescência, são reais totalmente dela.
Ele pronunciou, examinando minuciosamente o seu corpo enquanto passeavam pela costa, onde a personificação de todos os sonhos molhados, todas as fantasias sexuais da adolescência, são reais totalmente dela.
Ela bateu seu ombro no dele. "
_Como é que você vai de devastadoramente romântico a grosso no espaço de uma hora?
_Como é que você vai de devastadoramente romântico a grosso no espaço de uma hora?
_Esse é outro dos meus muitos talentos.
Ele apertou sua mão e deu um exagerado suspiro feliz.
_O paraíso com meu anjo. Não existe nada melhor do que isso.
Ele apertou sua mão e deu um exagerado suspiro feliz.
_O paraíso com meu anjo. Não existe nada melhor do que isso.
Ela teve que concordar. A praia era bonita de uma maneira mal-humorado e indomável, que a lembrou muito do homem cuja mão ela segurava. Os sons da arrebentação e o grito das gaivotas a encheram de uma sensação única de contentamento. A água estava fria em seus pés descalços. Havia muito tempo desde que ela nao se sentia tão bem, estava grata a Jon por dar este tempo longe, para desfrutarem um
do outro.
_ Nós éramos perfeitos juntos quando estávamos sozinhos._ Pensava ela.
_ Nós éramos perfeitos juntos quando estávamos sozinhos._ Pensava ela.
_Você gosta daqui._ ele observou.
_ Eu sempre adorei estar perto da água. Moro de frente para o mar esqueceu?
Jon fez uma feição de quem não queria ser lembrado que ela tinha outro em sua vida. Neste momento ela se arrependeu do comentário.Ele soltou sua mão e colocou seu braço em torno de seus ombros.
_ Então vamos fazer isso. O que você acha desse lugar? Você gosta dele?
Jon fez uma feição de quem não queria ser lembrado que ela tinha outro em sua vida. Neste momento ela se arrependeu do comentário.Ele soltou sua mão e colocou seu braço em torno de seus ombros.
_ Então vamos fazer isso. O que você acha desse lugar? Você gosta dele?
Ela olhou de relance, amando a visão do vento se filtrando por seus cabelos.
_ Está à venda?
_ Está à venda?
Ele olhou para o trecho da praia a nossa frente.
_ Tudo está à venda pelo preço certo.Você gosta?
_ Tudo está à venda pelo preço certo.Você gosta?
_ O interior é meio frio com todo aquele branco, apesar de gostar do quarto principal do jeito que
está.
_ Nós podemos mudar todo o resto. Deixar mais como nós.
_ Nós podemos mudar todo o resto. Deixar mais como nós.
_ Nós ?! _ Ela repetiu assustada._ Um grande passo, comprar um imóvel assim.
_ Um passo inevitável, ele corrigiu. Aqui poderemos ficar sossegados, sem quartos de hotéis. Será nosso canto.
_ É, mas um pouco distante não acha? Aqui não é um lugar que você possa vir com qualquer desculpa e voltar para casa. Lembre-se que na maioria do tempo suas noites não serão compartilhadas comigo....
Jon não respondeu, andaram mais um pouco em silêncio. Ela tentava descobrir como se sentia sobre Jon querer ter um vínculo desses.
Jon não respondeu, andaram mais um pouco em silêncio. Ela tentava descobrir como se sentia sobre Jon querer ter um vínculo desses.
_ Eu gosto de praia. Meu lugar favorito. Que foi que você ta rindo?
_ É que sempre li que você gostava de praia, achei engraça estar assim com você. Me lembrei que sou sua fan! Kkk
Jon deu um sorriso de canto de boca, a começou a fazer cócegas nela e ela fugiu dele.
Quando voltaram para a casa, Jon foi até a cozinha para abrir uma garrafa de vinho. Ele estava em um humor melancólico após a caminhada, sua mente aparentemente longe dela. Ela não se ressentiu disso. Eles tinham se dado muito pra pensar nos últimos dois dias.
_ É que sempre li que você gostava de praia, achei engraça estar assim com você. Me lembrei que sou sua fan! Kkk
Jon deu um sorriso de canto de boca, a começou a fazer cócegas nela e ela fugiu dele.
Quando voltaram para a casa, Jon foi até a cozinha para abrir uma garrafa de vinho. Ele estava em um humor melancólico após a caminhada, sua mente aparentemente longe dela. Ela não se ressentiu disso. Eles tinham se dado muito pra pensar nos últimos dois dias.
Quando a maré subiu de fato, entrou rapidamente sob a casa, o que pareceu incrível e realmente
o era. Eles foram de pressa para o deck e a assistiram o ir e vir, transformando a casa numa ilha na
arrebentação.
_ O que vamos fazer ? Ela disse enquanto se inclinava sobre a beirada com Jon enrolado
nas suas costas.
Seus dentes pegaram o lóbulo da sua orelha e ele sussurrou:
Seus dentes pegaram o lóbulo da sua orelha e ele sussurrou:
_ Eu quero lamber o chocolate
derretido pelo seu corpo.
_ Sim, por favor... Ela o provocou.
_ Não vai me queimar?
_ Não vai me queimar?
_ Não se eu fizer certo.
Ela virou para encará-lo e ele a levantou e a sentou no corrimão largo. Então ele ficou de pé entre as suas pernas e a abraçou pelos quadris. Houve uma paz maravilhosa que acompanhou o crepúsculo e ambos se afundaram nela. Ela corria suas mãos pelos cabelos dele assim como a brisa do mar fazia.
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Ela virou para encará-lo e ele a levantou e a sentou no corrimão largo. Então ele ficou de pé entre as suas pernas e a abraçou pelos quadris. Houve uma paz maravilhosa que acompanhou o crepúsculo e ambos se afundaram nela. Ela corria suas mãos pelos cabelos dele assim como a brisa do mar fazia.
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Jon e Carol chegaram de volta a Manhattan, pouco antes da meia-noite de
domingo. Havíam passado a noite anterior e a maior
parte do dia juntos na cama principal.Beijando e tocando. Rindo e cochichando.
Por acordo silencioso não falaram de coisas dolorosas durante seu tempo longe um do outro. Eles não ligaram a televisão ou o rádio, porque parecia errado compartilhar seu tempo precioso com qualquer um. Andaram na praia novamente. Fizeram muito amor, lento e preguiçoso no convés do terceiro andar. Jogaram cartas e ele ganhou cada mão. Relaxaram e lembraram o que tinham encontrado um com o outro que valia a pena lutar.
Foi o dia mais perfeito da vida para Carol e Jon.
Voltaram para seus apartamentos quando voltaram para a cidade. Jon abriu a porta de casa e a tromba não era só a de Doth, mas da família toda. Afinal ele nunca tinha sumido assim antes, nunca tinha sido tão irresponsável.
Já Sentindo falta dele e Odiando a pensar sobre isso, Carol chegou em seu quarto.
A luz acendeu.
– Carol. Levante-se! – Gabriela entrou na sala e direto para o seu armário, vasculhando suas roupas.
– O que há de errado ?
– É sua filha.
Ela disse severamente.
– Ela está no hospital. Já providenciei um voo para você. Aliás Richie providenciou.
Carolina não sabia nem o que fazer, seu telefone sem bateria fora sido entregue com flores e um cartão.
Por acordo silencioso não falaram de coisas dolorosas durante seu tempo longe um do outro. Eles não ligaram a televisão ou o rádio, porque parecia errado compartilhar seu tempo precioso com qualquer um. Andaram na praia novamente. Fizeram muito amor, lento e preguiçoso no convés do terceiro andar. Jogaram cartas e ele ganhou cada mão. Relaxaram e lembraram o que tinham encontrado um com o outro que valia a pena lutar.
Foi o dia mais perfeito da vida para Carol e Jon.
Voltaram para seus apartamentos quando voltaram para a cidade. Jon abriu a porta de casa e a tromba não era só a de Doth, mas da família toda. Afinal ele nunca tinha sumido assim antes, nunca tinha sido tão irresponsável.
Já Sentindo falta dele e Odiando a pensar sobre isso, Carol chegou em seu quarto.
A luz acendeu.
– Carol. Levante-se! – Gabriela entrou na sala e direto para o seu armário, vasculhando suas roupas.
– O que há de errado ?
– É sua filha.
Ela disse severamente.
– Ela está no hospital. Já providenciei um voo para você. Aliás Richie providenciou.
Carolina não sabia nem o que fazer, seu telefone sem bateria fora sido entregue com flores e um cartão.
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