Jon caminhava a passos largos, ela teve que se apressar para acompanhá-lo.Ele parou de repente, virou-se e a envolveu em um beijo ardente na calçada , ela ficou atônita demais para fazer alguma coisa além de aguentar firme. Foi um encontro arrebatador de duas bocas, tão cheio de paixão e espontaneidade que deu um aperto no peito.
Quando ele a pôs de pé de novo, ela estava atordoada e sem fôlego.
— O que foi isso?, perguntou, ofegante e já entrando no carro.
— Um prelúdio.
Ele tomou o caminho do hotel, cujo nome ela nem conseguiu ler ao ser puxada para dentro e levada diretamente para o elevador.
O fato é que ele só fez duas ligações e pronto, alguém os esperava na porta. Um instante depois, estavam dentro do quarto.
Carolina não perdeu tempo: enfiou as mãos sob a camiseta para sentir sua pele úmida e a rigidez dos músculos por baixo dela.
— Tire a roupa. Agora!
Ele deu uma risada ao tirar os tênis com os pés e arrancar a camiseta.
_ Meu Deus... A visão do corpo dele daquela maneira — por inteiro, depois que sua calça foi ao chão — era de derreter os neurônios_Carol suspirava.
Não havia o mínimo excesso em parte nenhuma, apenas massas compactas de músculos. Ele tinha barriga de tanquinho e aquele V sexy apontando para a pélvis que Ela chamava de Quadril de Apolo. Ele era um espécime masculino em estado bruto, a encarnação de tudo o que ela cobiçava, fantasiava e desejava.
— Acho que morri e fui pro céu_ ela falou olhando embasbacada, sem perceber que tinha pensado alto.
Ele deu um sorriso, gostava desta espontaneidade dela.
— Você ainda está vestida.
Ele atacou a roupa, arrancando sua blusa antes que ela pudesse respirar. Sua calça foi abaixada com força, e ela tirou os sapatos com tanta pressa que perdeu o equilíbrio e caiu na cama. Mal havia recuperado o fôlego e ele já estava em cima de dela.
— O que foi isso?, perguntou, ofegante e já entrando no carro.
— Um prelúdio.
Ele tomou o caminho do hotel, cujo nome ela nem conseguiu ler ao ser puxada para dentro e levada diretamente para o elevador.
O fato é que ele só fez duas ligações e pronto, alguém os esperava na porta. Um instante depois, estavam dentro do quarto.
Carolina não perdeu tempo: enfiou as mãos sob a camiseta para sentir sua pele úmida e a rigidez dos músculos por baixo dela.
— Tire a roupa. Agora!
Ele deu uma risada ao tirar os tênis com os pés e arrancar a camiseta.
_ Meu Deus... A visão do corpo dele daquela maneira — por inteiro, depois que sua calça foi ao chão — era de derreter os neurônios_Carol suspirava.
Não havia o mínimo excesso em parte nenhuma, apenas massas compactas de músculos. Ele tinha barriga de tanquinho e aquele V sexy apontando para a pélvis que Ela chamava de Quadril de Apolo. Ele era um espécime masculino em estado bruto, a encarnação de tudo o que ela cobiçava, fantasiava e desejava.
— Acho que morri e fui pro céu_ ela falou olhando embasbacada, sem perceber que tinha pensado alto.
Ele deu um sorriso, gostava desta espontaneidade dela.
— Você ainda está vestida.
Ele atacou a roupa, arrancando sua blusa antes que ela pudesse respirar. Sua calça foi abaixada com força, e ela tirou os sapatos com tanta pressa que perdeu o equilíbrio e caiu na cama. Mal havia recuperado o fôlego e ele já estava em cima de dela.
Rolaram engalfinhados na cama. Em todo lugar que ele a tocava,
deixava um rastro de calor. O cheiro límpido da sua pele era um afrodisíaco intoxicante por si só, incitando seu desejo por ele até as
raias da loucura.
— Você é tão linda, Carol...
Ele apertou um dos seus seios antes de abocanhar o mamilo.Ela soltou um gemido bem alto ao sentir a onda de calor e o toque de sua língua, derretendo a cada movimento leve de sucção. Suas mãos percorriam avidamente sua pele úmida, apalpando e apertando, procurando pelas partes que o fariam urrar e gemer. Entrelaçou suas pernas na dele e tentou fazê-lo rolar para que ela ficasse por cima, mas ele era pesado e forte demais.
Jon levantou a cabeça e sorriu para ela.
— Agora é a minha vez.
O que ela sentiu naquele momento, vendo seu sorriso e o afeto nos seus olhos, foi quase doloroso de tão intenso. Carol agora sabia que eles não seriam mais felizes separados.
Ele deu um beijo profundo, passando a língua pela boca dela bem à sua maneira. Imaginou que ele seria capaz de fazer ela gozar apenas a beijando, caso aquilo continuasse por mais tempo. Tudo nele a deixava com tesão, desde sua aparência e o toque do seu corpo sob suas mãos até o modo como ele a olhava e encostava em nela. Sua avidez e os sinais silenciosos que ele emitia em seu desejo de possuir seu corpo, a impetuosidade com que ele dava prazer e extraía dela seu prazer, tudo isso a deixava nas nuvens.
Ela percorreu com as mãos seus cabeços sedosos. Os pelos encrespados do seu peito estimulavam seus mamilos endurecidos, e o toque do seu corpo rígido era mais que suficiente para deixar ela molhada e louca para dar.
— Adoro seu corpo. _ ele sussurrou, passeando com sua boca do rosto para a sua garganta. Sua mão acariciava seu corpo, alternando-se entre os seios e os quadris.
_ Não me canso de admirá-lo.
— Você ainda não desfrutou dele o bastante. Ela provocou.
— Ah, Carol. Penso em você desde a primeira vez
que a vi.
O toque aveludado de sua língua chacoalhava seu clitóris excitado, ela enterrou a cabeça no travesseiro.
— Isso. Assim mesmo. Me faz gozar.
— Você é tão linda, Carol...
Ele apertou um dos seus seios antes de abocanhar o mamilo.Ela soltou um gemido bem alto ao sentir a onda de calor e o toque de sua língua, derretendo a cada movimento leve de sucção. Suas mãos percorriam avidamente sua pele úmida, apalpando e apertando, procurando pelas partes que o fariam urrar e gemer. Entrelaçou suas pernas na dele e tentou fazê-lo rolar para que ela ficasse por cima, mas ele era pesado e forte demais.
Jon levantou a cabeça e sorriu para ela.
— Agora é a minha vez.
O que ela sentiu naquele momento, vendo seu sorriso e o afeto nos seus olhos, foi quase doloroso de tão intenso. Carol agora sabia que eles não seriam mais felizes separados.
Ele deu um beijo profundo, passando a língua pela boca dela bem à sua maneira. Imaginou que ele seria capaz de fazer ela gozar apenas a beijando, caso aquilo continuasse por mais tempo. Tudo nele a deixava com tesão, desde sua aparência e o toque do seu corpo sob suas mãos até o modo como ele a olhava e encostava em nela. Sua avidez e os sinais silenciosos que ele emitia em seu desejo de possuir seu corpo, a impetuosidade com que ele dava prazer e extraía dela seu prazer, tudo isso a deixava nas nuvens.
Ela percorreu com as mãos seus cabeços sedosos. Os pelos encrespados do seu peito estimulavam seus mamilos endurecidos, e o toque do seu corpo rígido era mais que suficiente para deixar ela molhada e louca para dar.
— Adoro seu corpo. _ ele sussurrou, passeando com sua boca do rosto para a sua garganta. Sua mão acariciava seu corpo, alternando-se entre os seios e os quadris.
_ Não me canso de admirá-lo.
— Você ainda não desfrutou dele o bastante. Ela provocou.
— Acho que nunca vou me fartar dele.
Mordendo e lambendo ombro dela, ele foi um pouquinho mais para baixo e agarrou um dos seus mamilos com os dentes. Ele o apertou, e a leve pontada de dor a fez arquear as costas e gemer alto. Ele compensou a mordida com uma leve sucção, depois foi abrindo caminho aos beijos mais para baixo.
— Nunca senti tanto desejo na minha vida, o que vamos fazer Carol.....
— Então me fode.
— Ainda não, ele murmurou, indo mais para baixo, circundando seu umbigo com a ponta da língua. — Você não está pronta.
— Quê? Meu Deus... Não dá pra ficar mais pronta que isso. Ela puxou seus cabelos, numa tentativa de trazê-lo de volta para cima.
Jon agarrou seus pulsos e os apertou contra o colchão.
— Se não estiver totalmente molhada e relaxada, vou machucar você com a fome que eu estou...
Um violento tremor de excitação atravessou seu corpo. Ele a deixava louca de tesão quando falava daquele jeito. Ele voltou a deslizar lá para baixo, e ela ficou toda tensa.
Ele enfiou o rosto entre suas pernas, e ela se contorceu contra seu toque, repentinamente vermelha de vergonha enquanto ele mordia de leve suas coxas.
Ela passou a língua pelos seus lábios ressecados, tão excitada por sua volúpia animalesca que não conseguiu dizer uma única palavra. Ele soltou um gemido suave e mergulhou de cabeça no meio das suas pernas. Sua língua abriu caminho para dentro dela, lambendo e separando os tecidos sensíveis. Seus quadris se remexiam sem parar, seu corpo implorava silenciosamente por mais. A sensação era tão boa que ela teve vontade de chorar.
Mordendo e lambendo ombro dela, ele foi um pouquinho mais para baixo e agarrou um dos seus mamilos com os dentes. Ele o apertou, e a leve pontada de dor a fez arquear as costas e gemer alto. Ele compensou a mordida com uma leve sucção, depois foi abrindo caminho aos beijos mais para baixo.
— Nunca senti tanto desejo na minha vida, o que vamos fazer Carol.....
— Então me fode.
— Ainda não, ele murmurou, indo mais para baixo, circundando seu umbigo com a ponta da língua. — Você não está pronta.
— Quê? Meu Deus... Não dá pra ficar mais pronta que isso. Ela puxou seus cabelos, numa tentativa de trazê-lo de volta para cima.
Jon agarrou seus pulsos e os apertou contra o colchão.
— Se não estiver totalmente molhada e relaxada, vou machucar você com a fome que eu estou...
Um violento tremor de excitação atravessou seu corpo. Ele a deixava louca de tesão quando falava daquele jeito. Ele voltou a deslizar lá para baixo, e ela ficou toda tensa.
Ele enfiou o rosto entre suas pernas, e ela se contorceu contra seu toque, repentinamente vermelha de vergonha enquanto ele mordia de leve suas coxas.
Ela passou a língua pelos seus lábios ressecados, tão excitada por sua volúpia animalesca que não conseguiu dizer uma única palavra. Ele soltou um gemido suave e mergulhou de cabeça no meio das suas pernas. Sua língua abriu caminho para dentro dela, lambendo e separando os tecidos sensíveis. Seus quadris se remexiam sem parar, seu corpo implorava silenciosamente por mais. A sensação era tão boa que ela teve vontade de chorar.
O toque aveludado de sua língua chacoalhava seu clitóris excitado, ela enterrou a cabeça no travesseiro.
— Isso. Assim mesmo. Me faz gozar.
Foi o que ele fez, alternando entre leves sucções e lambidas com a
língua enrijecida. Ela se tremeu toda quando o orgasmo invadiu seu corpo, sentindo
espasmos violentos, com os membros fora de controle. Sua língua entrava no seu sexo em meio às convulsões, gemendo ao ritmo daquela
penetração rasa, tentando entrar ainda mais fundo. Seus gemidos a estremeciam, prolongando ainda mais o clímax.
Lágrimas caíram dos seus olhos e escorreram pelas têmporas. O prazer físico
destruiu todas as barreiras que mantinham seus sentimentos sob controle.
Jon não parava. Continuava a circundar com a língua na porta de entrada para seu corpo, lambendo e superestimulando até que esquentasse novamente.
Dois dedos seus entraram nela, curvados e inquietos. Carol estava tão sensível que se contorceu diante da nova investida. Quando ele avançou sobre seu clitóris com um movimento contínuo e ritmado, ela gozou de novo, soltando gritos e gemidos roucos. Depois disso ele enfiou três dedos, remexendo—os e a abrindo inteirinha.
— Não. Sacudiu a cabeça de um lado para o outro, sentindo cada canto do seu corpo queimar.— Já chega.
— Mais uma vez, ele insistiu, ofegante. — Mais uma vez e depois eu te como.
— Eu não aguento...
— Aguenta, sim. Ele soprou um jato de ar frio sobre sua pele molhada, o que reacendeu suas terminações nervosas.
— Adoro ver você gozar, Carol. Adoro ouvir seus gemidos, sentir seu corpo se contorcer... sentir prazer com o prazer que dou a você.
Ele massageou um ponto sensível dentro dela, e um orgasmo a invadiu na forma de uma lenta e morna onda de prazer, não menos devastadora por não ser tão violenta como nas duas vezes anteriores. O colchão afundou com suas mãos fortes a puxando para o centro da cama.
Jon não parava. Continuava a circundar com a língua na porta de entrada para seu corpo, lambendo e superestimulando até que esquentasse novamente.
Dois dedos seus entraram nela, curvados e inquietos. Carol estava tão sensível que se contorceu diante da nova investida. Quando ele avançou sobre seu clitóris com um movimento contínuo e ritmado, ela gozou de novo, soltando gritos e gemidos roucos. Depois disso ele enfiou três dedos, remexendo—os e a abrindo inteirinha.
— Não. Sacudiu a cabeça de um lado para o outro, sentindo cada canto do seu corpo queimar.— Já chega.
— Mais uma vez, ele insistiu, ofegante. — Mais uma vez e depois eu te como.
— Eu não aguento...
— Aguenta, sim. Ele soprou um jato de ar frio sobre sua pele molhada, o que reacendeu suas terminações nervosas.
— Adoro ver você gozar, Carol. Adoro ouvir seus gemidos, sentir seu corpo se contorcer... sentir prazer com o prazer que dou a você.
Ele massageou um ponto sensível dentro dela, e um orgasmo a invadiu na forma de uma lenta e morna onda de prazer, não menos devastadora por não ser tão violenta como nas duas vezes anteriores. O colchão afundou com suas mãos fortes a puxando para o centro da cama.
Seus olhos estavam vidrados em seu rosto bonito e austero. Suas
feições estavam tensas de luxúria, a pele bem esticada sobre a mandíbula e as
maçãs do rosto. Seus olhos estavam bem dilatados, e ela sabia que
estava vendo o rosto de um homem que já havia perdido o controle sobre si
mesmo, um homem que já tinha tido experiencia com todo tipo de mulher. Ela gostou do fato de ele ter feito tudo aquilo por ela de ter dado
tanto prazer e a preparado para o que parecia ser uma jornada inesquecível.
Suas mãos agarraram os lençóis, e a ansiedade só crescia. Ele tinha a feito gozar, de novo e de novo. Agora seria a vez dele.
— Me fode, ela ordenou, incitando-o com os olhos.
— Carol...
Ele disse o nome enquanto entrava nela,enfiando com vontade, de maneira furiosa.
Ela ficou sem fôlego. Ele estava grande, duro como pedra, e tinha entrado bem fundo, seu treinamento diário fazia toda diferença. A ligação entre eles era absurdamente intensa. Emocional. Mental. Ela nunca tinha se sentido tão completa... Entregue...Possuída.Nunca tinha sentido tanto tesão na vida, o que parecia impossível depois de tudo o que já havia experimentado com ele.
Ela o apertou todo, deliciando-se com a sensação dele dentro dela a preenchendo.Seus quadris investiam contra ela, como se dissessem:Está sentindo? Estou dentro de você. Você é minha.
Seu corpo inteiro enrijeceu. Seus músculos peitorais se distenderam por completo enquanto ele tirava quase tudo. A contração do seu abdome foi o único aviso que ela pode notar antes que ele voltasse a entrar com tudo. Todo duro. Deu um grito, e o peito dele ressoou com um grunhido grave e primitivo.
_Eu acabo de ter uma ideia louca, MEU DEUS ESTOU FICANDO LOUCO!
_O que foi? Você tem que ir? Eu entendo...
_Não! Tenho! Mas não vou! Presta atenção tome um banho, e peça para Gabi separar uma mala, pequena.
_Como assim? Vamos onde? Tenho muitooo que fazer!
Jon colocou o dedo em seus lábios a silenciando, Carol achava isso muito sexy.
_Por favor, apenas faça o que te pedi. Te encontro no banho.
Carol levantou e assim que se enrolou no lençol, ele deu um tampinha em sua bunda e uma piscada, estava concentrado falando ao telefone.
Ela estava tão envolvida que já não se importava com nada.
_Pronto! Tudo pronto! Já mandei alguém pegar duas coisas, pode avisar para ela deixar sua mala lá embaixo?
_Onde vamos?
_Voce vai ver, um lugar que eu amo e que a muito, muito tempo não vou.
Ele resolveu tudo, ela conseguiu apenas ligar para casa, falar com as meninas e pé na estrada. O encontro tinha sido tão intenso que ela desmaiou, lembrou-se de parar em um posto de gasolina, mas não conseguiu descobrir para onde iam.
Suas mãos agarraram os lençóis, e a ansiedade só crescia. Ele tinha a feito gozar, de novo e de novo. Agora seria a vez dele.
— Me fode, ela ordenou, incitando-o com os olhos.
— Carol...
Ele disse o nome enquanto entrava nela,enfiando com vontade, de maneira furiosa.
Ela ficou sem fôlego. Ele estava grande, duro como pedra, e tinha entrado bem fundo, seu treinamento diário fazia toda diferença. A ligação entre eles era absurdamente intensa. Emocional. Mental. Ela nunca tinha se sentido tão completa... Entregue...Possuída.Nunca tinha sentido tanto tesão na vida, o que parecia impossível depois de tudo o que já havia experimentado com ele.
Ela o apertou todo, deliciando-se com a sensação dele dentro dela a preenchendo.Seus quadris investiam contra ela, como se dissessem:Está sentindo? Estou dentro de você. Você é minha.
Seu corpo inteiro enrijeceu. Seus músculos peitorais se distenderam por completo enquanto ele tirava quase tudo. A contração do seu abdome foi o único aviso que ela pode notar antes que ele voltasse a entrar com tudo. Todo duro. Deu um grito, e o peito dele ressoou com um grunhido grave e primitivo.
— Nossa... Você está muito gostosa.
Apertando-a mais forte, ele começou a foder com força, fazendo seus quadris afundarem no colchão com estocadas violentas e ferozes. Uma onda de prazer percorreu seu corpo de novo, intensificando-se a cada investida do corpo dele contra o seu .
Assim ela pensou:
_Era bem assim que eu queria você.
Jon enterrou a cabeça no seu pescoço e a prendeu com força onde ela estava, metendo mais forte e mais rápido, murmurando safadezas com uma voz ofegante, fazendo-a enlouquecer de desejo. A necessidade era torturante de sentir as investidas furiosas dele. Jon estava conseguindo o que ele queria, deixar ela tão dependente dele quanto ele já estava dela.
Estavam pingando de suor, com a pele fervendo e colados um ao outro, ofegantes, lutando para controlar a respiração. Quando um orgasmo se formou como uma tempestade dentro dela,todo o corpo se enrijeceu e se contorceu. Ele soltou um palavrão e posicionou uma das mãos sob o seu quadril, levantando sua bunda na direção das suas estocadas para fazer com que entrasse mais fundo e chegasse ao lugar que ansiava por ele.
— Goze, Carolina, ele ordenou com um tom áspero. — Agora.
Chegou ao clímax com uma intensidade que a fez sussurrar seu nome, uma sensação amplificada pela maneira como ele havia dominado seu corpo. Ele jogou a cabeça para trás, estremecendo.
— Ah!
Jon agarrou com tanta força que ela mal conseguia respirar, enquanto seus quadris continuavam seu movimento incessante, fazendo com que ele entrasse e saísse dela em toda a sua extensão.
Algum tempo depois os dois deitados, agarrados, Jon da um salto.
Apertando-a mais forte, ele começou a foder com força, fazendo seus quadris afundarem no colchão com estocadas violentas e ferozes. Uma onda de prazer percorreu seu corpo de novo, intensificando-se a cada investida do corpo dele contra o seu .
Assim ela pensou:
_Era bem assim que eu queria você.
Jon enterrou a cabeça no seu pescoço e a prendeu com força onde ela estava, metendo mais forte e mais rápido, murmurando safadezas com uma voz ofegante, fazendo-a enlouquecer de desejo. A necessidade era torturante de sentir as investidas furiosas dele. Jon estava conseguindo o que ele queria, deixar ela tão dependente dele quanto ele já estava dela.
Estavam pingando de suor, com a pele fervendo e colados um ao outro, ofegantes, lutando para controlar a respiração. Quando um orgasmo se formou como uma tempestade dentro dela,todo o corpo se enrijeceu e se contorceu. Ele soltou um palavrão e posicionou uma das mãos sob o seu quadril, levantando sua bunda na direção das suas estocadas para fazer com que entrasse mais fundo e chegasse ao lugar que ansiava por ele.
— Goze, Carolina, ele ordenou com um tom áspero. — Agora.
Chegou ao clímax com uma intensidade que a fez sussurrar seu nome, uma sensação amplificada pela maneira como ele havia dominado seu corpo. Ele jogou a cabeça para trás, estremecendo.
— Ah!
Jon agarrou com tanta força que ela mal conseguia respirar, enquanto seus quadris continuavam seu movimento incessante, fazendo com que ele entrasse e saísse dela em toda a sua extensão.
Algum tempo depois os dois deitados, agarrados, Jon da um salto.
_O que foi? Você tem que ir? Eu entendo...
_Não! Tenho! Mas não vou! Presta atenção tome um banho, e peça para Gabi separar uma mala, pequena.
_Como assim? Vamos onde? Tenho muitooo que fazer!
Jon colocou o dedo em seus lábios a silenciando, Carol achava isso muito sexy.
_Por favor, apenas faça o que te pedi. Te encontro no banho.
Carol levantou e assim que se enrolou no lençol, ele deu um tampinha em sua bunda e uma piscada, estava concentrado falando ao telefone.
Ela estava tão envolvida que já não se importava com nada.
_Pronto! Tudo pronto! Já mandei alguém pegar duas coisas, pode avisar para ela deixar sua mala lá embaixo?
_Onde vamos?
_Voce vai ver, um lugar que eu amo e que a muito, muito tempo não vou.
Ele resolveu tudo, ela conseguiu apenas ligar para casa, falar com as meninas e pé na estrada. O encontro tinha sido tão intenso que ela desmaiou, lembrou-se de parar em um posto de gasolina, mas não conseguiu descobrir para onde iam.
_Onde estamos?"
Ela respirei, emocionada com a visão do sol subindo sobre a água.
_Virgínia.
Ela arregalou os olhos.
_Calma! Ninguém está aqui para ver você, mas eu e você vamos direto para a banheira."
Ela respirei, emocionada com a visão do sol subindo sobre a água.
_Virgínia.
Ela arregalou os olhos.
_Calma! Ninguém está aqui para ver você, mas eu e você vamos direto para a banheira."
_Quanto tempo na estrada?
_Quase oito horas.Vamos.
Ele saiu em primeiro lugar, em seguida, estendeu a mão para ela. A brisa, salgada bateu no seu rosto, a fazendo acordar.
A porta estava aberta e ele caminhou para a direita. Uma cesta de arame estava em um console perto da porta, segurando uma garrafa de vinho e duas taças atadas com fita.
_ Nos próximos dois dias, nós vamos ser eremitas juntos.
_Quase oito horas.Vamos.
Ele saiu em primeiro lugar, em seguida, estendeu a mão para ela. A brisa, salgada bateu no seu rosto, a fazendo acordar.
A porta estava aberta e ele caminhou para a direita. Uma cesta de arame estava em um console perto da porta, segurando uma garrafa de vinho e duas taças atadas com fita.
_ Nos próximos dois dias, nós vamos ser eremitas juntos.
Um zumbido de prazer a aqueceu por dentro, seguido por mais de um
temor de que um homem como Jon Bon Jovi poderia desfrutar de sua companhia, tanto que ele não precisaria de mais ninguém.
_ Vamos lá,” disse ele, puxando-a para as escadas. _Nós vamos beber o vinho mais tarde.
_É. Café primeiro.
Ela olhou a decoração da casa. As paredes eram todas de vidro. A mobília era branco e a maioria das peças acessórias eram de vidro e metal. Teria sido gritante se não fosse a belíssima vista para o oceano. Vários tapetes que cobrem o piso de madeira e a coletânea de livros de capa dura que enchiam as estantes.
_ Vamos lá,” disse ele, puxando-a para as escadas. _Nós vamos beber o vinho mais tarde.
_É. Café primeiro.
Ela olhou a decoração da casa. As paredes eram todas de vidro. A mobília era branco e a maioria das peças acessórias eram de vidro e metal. Teria sido gritante se não fosse a belíssima vista para o oceano. Vários tapetes que cobrem o piso de madeira e a coletânea de livros de capa dura que enchiam as estantes.
Buquês de rosas brancas, tulipas brancas e lírios brancos cobriam praticamente qualquer superfície plana, e alguns até estavam no chão em áreas estratégicas. A cama enorme e coberto de cetim branco, o que a fez pensar em uma suíte nupcial, uma impressão reforçada pela foto em preto-e-branco de um lenço ou véu transparente soprando na brisa que paira sobre a cabeceira da cama.
Olhou para Jon.
_ Você já esteve aqui antes?
Ele estendeu a mão e soltou seu rabo de cavalo, agora torto.
_Não exatamente aqui. Que razão teria para vir aqui?
Ele deixou claro que não ficou com as mulheres em qualquer lugar, mas somente em suítes de hotel por onde passava. Ela estava cansada e não tinha a energia para se irritar com isso.
_ Tire a roupa, meu anjo. Vou começar o banho.
Ele se virou. Ela abriu os olhos e agarrou ele pela camisa. Ela não sabia o que dizer, só não queria que ele se fosse.
Ele entendeu, porque ele a pegou.
_Eu não vou a lugar nenhum, Carol.
Jon segurou seu queixo nas mãos e olhou em seus olhos,mostrando a intensidade e foco.
_ Eu quero muito de você. Eu quero você comigo, na minha vida, na minha cama. Se eu puder ter isso, nada mais importa.
Ela estava atraído por sua necessidade obsessiva e insaciável que reflete a profundidade da sua necessidade por ele. Suas mãos se fixaram no algodão camiseta dele.
_ Carol,” ele respirou, baixando a cabeça para pressionar seu rosto ao dela._Você não pode me deixar ir, também.
Ele a pegou em seus braços e a levou para o banheiro com ele.Ela reclinou com seus olhos fechados, suas costas embaladas contra o peito de Jon, ouvindo o som da água batendo enquanto as mãos dele deslizavam preguiçosamente sobre ela na banheira antiga.
Ele tinha lavado seu cabelo e depois seu corpo, a acariciando, a mimando. Ela sabia que ele estava tentando fazer as pazes.
_Como ele podia me conhecer tão bem... melhor do que eu mesma? _ Pensava ela.
_Precisamos conversar, resolver as coisas entre nós. Vou tomar um rumo na minha vida.
Sentando-se, ela abriu os braços.
_Estou completamente aberto para você, Carol! Você me olha como se você não me conhecesse... que tudo o que temos é sexo... quando você me conhece melhor do que ninguém.
_Não se faça de coitado, não temos o que conversar, você tem sua vida eu tenho a minha e agora nós teremos a nossa.
Jon arregalou os olhos.
_A NOSSA? Isso quer dizer que....
_ Venha cá.
Jon a pegou pela cintura e puxou-a para perto, comprimindo-a contra seu peito novamente. Seu abraço era o sentimento mais maravilhoso do mundo.
Suas mãos percorreram o comprimento da sua coluna, a acariciando.
________________
Ela encontrou um roupão de seda branca pendurado no armário era lindo. Era forrado com o mais suave veludo e bordado com fios prateados nos punhos.
Ela achou engraçado,já que parecia ser a única peça de roupa pra ela na casa toda.
Ela assistiu Jon puxar um par de calças de moleton e amarrar o cordão.
_ Por que você tem roupas e eu tenho um roupão?
Ele olhou para ela com uma cara bem safada.
_Porque eu sou a pessoa que arrumou tudo?
_ Demônio!
_Só facilita para mim, para que eu mantenha você bem ocupada e cansada o suficiente para não fugir de mim...
Ela lembrou do dia que saiu do hotel deixando apenas um bilhete.
_Ocupada? Cansada?
Ela foi para o banheiro escovar os dentes.Ele ocupou a passagem da porta atrás dela.
_ Eu vou fazer o café. Nunca mais vou deixar você fugir de mim... Nunca mais.
Os dois sabiam que isso era impossível, Jon tinha uma família e sabia que Carolina também. Sem contar que ambos amavam seus filhos.
Tudo era incerto, Carolina estava completamente entregue a este homem, sabia que depois deste fim de semana nunca mais sua via voltaria ao normal.
Ele dispertava uma Carolina que ela não conhecia, selvagem, com uma fome voraz. O toque já não era necessário para que ela ficasse pronta para ela, bastava um olhar, apenas um olhar e ela estaria pronta para receber ele por inteiro dentro dela. Tudo que ela queria era isso, mais nada.